quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - XVIII

Neste Capítulo, André Luiz discorre sobre a evolução sexual do princípio inteligente: do hermafroditismo nos reinos inferiores até o surgimento das glândulas sexuais da espécie humana. É preciso entender que esta evolução está relacionada com a evolução da nossa mente. Projetamos no corpo físico as nossas conquistas morais e intelectuais.
"A sede real do sexo não se acha, dessa maneira, no veículo físico, mas sim na entidade espiritual, em sua estrutura complexa."
Devemos encarar o sexo como mais um instrumento disponibilizado para a nossa evolução, mas que, infelizmente, muitos usam de forma errada.
"Entretanto, importa reconhecer que à medida que se nos dilata o afastamento da animalidade quase absoluta, para a integração com a Humanidade, o amor assume dimensões mais elevadas, tanto para os que se verticalizam na virtude como para os que se horizontalizam na inteligência."
Evoluiremos na questão sexual à medida que evoluirmos moralmente. A sociedade atual vê sexo como algo banal e descompromissado. Dia virá em que seremos capazes de entendê-lo como instrumento da nossa evolução.
"Compreendamos, pois, que o sexo reside na mente, a expressar-se no corpo espiritual, e conseqüentemente no corpo físico, por santuário criativo de nosso amor perante a vida, e, em razão disso, ninguém escarnecerá dele, desarmonizando-lhe as forças, sem escarnecer e desarmonizar a si mesmo."

Carmem Bezerra

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