quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Nos Domínios da Mediunidade - Capítulo 17

Neste Capítulo, André Luiz acompanha o trabalho de passe em uma casa espírita. Para quem trabalha nesta atividade, como eu, é um texto importante de estudo. Selecionei alguns comentários trazidos pelo autor espiritual, mas quem participa deste tipo de atividade precisa ler o capítulo.
  • O médium passista precisa se sintonizar com os trabalhadores espirituais da casa. Isto significa que os problemas de casa ou do trabalho precisam ficar de fora. Não adianta comparecer fisicamente ao trabalho de passe quando a mente está fixada em algum problema terreno. 
"- Ainda aqui não podemos subestimar a importância da mente. O pensamento influi de maneira decisiva, na doação de princípios curadores. Sem a ideia iluminada pela fé e pela boa-vontade, o médium não conseguiria ligação com os Espíritos amigos que atuam sobre essas bases."
  • No passe, o trabalhador encarnado recebe energia dos amigos espirituais e a repassa (junto com a própria energia) para o irmão em atendimento. Se a pessoa que recebe a doação não está sintonizada com o bem, a transfusão não se completa.
"- O passe é uma transfusão de energias, alterando o campo celular. Vocês sabem que na própria ciência humana de hoje o átomo não é mais o tijolo indivisível da matéria que, antes dele, encontram-se as linhas de força, aglutinando os princípios subatômicos, e que, antes desses princípios, surge a vida mental determinante... Tudo é espírito no santuário da Natureza. Renovemos o pensamento e tudo se modificará conosco. Na assistência magnética, os recursos espirituais se entrosam entre a emissão e a recepção, ajudando a criatura necessitada para que ela ajude a si mesma. A mente reanimada reergue as vidas microscópicas que a servem, no templo do corpo, edificando valiosas reconstruções. O passe, como reconhecemos, é importante contribuição para quem saiba recebê-lo, com o respeito e a confiança que o valorizam."
  • É possível ministrar passe a distância. Fazemos isto (doamos energia boa) quando oramos por uma pessoa.
"- Sim, desde que haja sintonia entre aquele que o administra e aquele que o recebe. Nesse caso, diversos companheiros espirituais se ajustam no trabalho do auxílio, favorecendo a realização, e a prece silenciosa será o melhor veículo da força curadora. O serviço, em torno, prosseguia intenso."

Carmem Bezerra

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