segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Nos Domínios da Mediunidade - Capítulo 16

Neste Capítulo, André Luiz nos fala da visita a um centro onde o intercâmbio entre as duas esferas é feita por meio de uma médium com excepcional dedicação à causa espírita e aos necessitados. Por isso, durante o atendimento, André pode verificar grande grupo de trabalhadores espirituais ajudando na tarefa.

Embora o escritor espiritual tenha identificado o responsável como mulher e lhe dado o nome de Ambrosina, acredito que ele na realidade esteve com o médium Chico Xavier e presenciou um dia onde o querido médium recebia mensagens de familiares desencarnados. Um fato narrado por André confirma a minha suspeita: ele narra que a médium notou a presença de dois assassinos encarnados no recinto (ela conseguia captar as imagens do homicídio). Isto aconteceu com o Chico Xavier e é contado em uma das biografias que li. Por que André não identificou corretamente o médium? Porque o livro é psicografado pelo Chico Xavier e a identificação correta certamente traria muitas discussões (dentro e fora do meio espírita).


O mais importante do texto é a informação da existência do mandato mediúnico. Poucos médiuns o recebem, pois poucos são os que estão dispostos a realmente se dedicar à seara  do Mestre.
- É um aparelho magnético ultra-sensível com que a médium vive em constante contato com o responsável pela obra espiritual que por ela se realiza. Pelo tempo de atividade na Causa do Bem e pelos sacrifícios a que se consagrou, Ambrosina recebeu do Plano Superior um mandato de serviço mediúnico, merecendo, por isso, a responsabilidade de mais intima associação com o instrutor que lhe preside às tarefas. Havendo crescido em influência, viu-se assoberbada por solicitações de múltiplos matizes. Inspirando fé e esperança a quantos se lhe aproximam do sacerdócio de fraternidade e compreensão, é, naturalmente, assediada pelos mais desconcertantes apelos.

Carmem Bezerra

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