sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Nos Domínios da Mediunidade - Capítulo 11

Neste Capítulo, André Luiz fala de desdobramento. No caso narrado, o médium se afasta do corpo físico durante a reunião e vai visitar uma pessoa do grupo que desencarnou há pouco tempo. Ele narra para os outros membros da reunião o que vê e como foi o encontro.

Inicialmente, André conta que a primeira separação do corpo físico não foi adequada, pois a parte da energia do duplo etérico mais materializada ficou com o corpo espiritual. Foi preciso fazer o médium retornar ao corpo físico e fazer novamente a separação.
"O médium, assim desligado do veículo carnal, afastou-se dois passos, deixando ver o cordão vaporoso que o prendia ao campo somático. Enquanto o equipamento fisiológico descansava, imóvel, Castro, tateante e assombrado, surgia, junto de nós, numa cópia estranha de si mesmo, porquanto, além de maior em sua configuração exterior, apresentava-se azulada à direita e alaranjada à esquerda. Tentou movimentar-se, contudo, parecia sentir-se pesado e inquieto..."

O Mentor explica para André e Hilário que é possível alterar a forma como o corpo espiritual se apresenta. O médium em desdobramento tinha uma vestimenta diferente por ainda não ter posse plena da sua faculdade mediúnica.
- Se pudesse pensar com firmeza fora do campo físico, se já tivesse conquistado uma boa posição de autogoverno, com facilidade imprimiria sobre as forças plásticas de que se reveste a imagem que preferisse, aparecendo ao nosso olhar como melhor lhe aprouvesse, porque é possível estampar em nós mesmos o desenho que nos agrade.

O Divaldo Franco possui este tipo de mediunidade. Ele ja contou em várias reuniões como deixa o corpo físico e é levado por Joana de Ângelis para visitar outros lugares. No cado de Divaldo, a mediunidade já é bem desenvolvida, o que permite tomar parte ativa nos trabalhos programados pela Mentora Espiritual.

Carmem Bezerra

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