quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Mecanismos da Mediunidade - Capítulo XXVI

Neste último Capítulo, André Luiz nos fala da mediunidade de Jesus.

Primeiro, ele nos lembra que Jesus só pode ser considerado médium de Deus, já que Ele possui conhecimento intelectual e valor moral para manipular os fluidos sozinho. Portanto, Ele não precisa da ajuda dos outros Espíritos.

Em seguida, André faz um levantamento dos inúmeros fatos narrados nos Evangelhos e como podemos interpretá-los à luz da Doutrina Espírita. Ele mostra que a lei de amor ensinada por Jesus não é apenas para os seus seguidores. É uma lei maior que abrange todas as criaturas de Deus, estejam elas aqui na Terra ou em qualquer outro local do universo.
"O Evangelho, assim, não é o livro de um povo apenas, mas o Código de Princípios Morais do Universo, adaptável a todas as pátrias, a todas as comunidades, a todas as raças e a todas as criaturas, porque representa, acima de tudo, a carta de conduta para a ascensão da consciência à imortalidade, na revelação da qual Nosso Senhor Jesus-Cristo empregou a mediunidade sublime como agente de luz eterna, exaltando a vida e aniquilando a morte, abolindo o mal e glorificando o bem, a fim de que as leis humanas se purifiquem e se engrandeçam, se santifiquem e se elevem para a integração com as Leis de Deus."
Carmem Bezerra

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