sábado, 30 de novembro de 2013

Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - IX

Neste Capítulo, André Luiz fala da evolução do cérebro que sai do pensamento fragmentário (inteligência rudimentar) nos animais até chegar ao pensamento contínuo no homem. Isto significa que não paramos de produzir pensamentos, mesmo quando estamos dormindo.
"No regaço do tempo, os Arquitetos Divinos auxiliam a consciência fragmentária na construção do cérebro, o maravilhoso ninho da mente, necessitada de mais ampla exteriorização."

André fala que os neurônios se renovam. Ele não são estáveis e imutáveis como acreditava a Ciência na época (1958). Somente em 2003, os cientistas começaram a admitir esta verdade. Hoje a Ciência estuda a possibilidade de reparar danos ao cérebro usando algum método para renovação dos neurônios.
"Os neurônios nascem e se renovam, milhões de vezes, no plano físico e no plano extrafísico, na estruturação de cérebros experimentais, com mais vivos e mais amplos ingredientes do corpo espiritual, quando em função nos tecidos físicos, até que se ergam em unidades morfológicas definitivas do sistema nervoso."
André também informa que existe um pigmento ocre no núcleo do neurônio que está estreitamente relacionado com o corpo espiritual e tem função muito importante na vida do pensamento. Este pigmento é chamado no Mundo Espiritual de fator de fixação e é encontrado em maior abundância na madureza e na velhice, pois normalmente pessoas nestas fases da vida costumam se acomodar nas situações em que se encontram. Ou seja, as crianças e os jovens são mais inquietos e mais questionadores: eles não costumam fixar o pensamento em uma única coisa.
"O pigmento ocre que a ciência humana observa, sem maiores definições, é conhecido no Mundo Espiritual como fator de fixação, como que a encerrar a mente em si mesma, quando esta se distancia do movimento renovador em que a vida se exprime e avança, adensando-se ou rarefazendo-se ele, nos círculos humanos, conforme a atitude mental do Espírito na quota de tempo em que se lhe perdure a existência carnal."
Há também uma substância invisível no neurônio que "representa alimento psíquico, haurindo pelo corpo espiritual no laboratório da vida cósmica, através da respiração, durante o repouso físico para a restauração das células fatigadas e insubstituíveis". Acredito que André neste parágrafo esteja falando da energia que absorvemos do fluido cósmico universal através dos centros vitais.


Carmem Bezerra

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