segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - VII

Neste Capítulo, André Luiz estuda a herança genética e a sua lenta evolução nos seres orgânicos sob a orientação dos Espíritos Superiores.
"Com a passagem do tempo e sob a inspiração dos Arquitetos Espirituais que lhe orientam a evolução da forma, avança na rota do progresso, plasmando implementos novos no veículo de expressão."
O princípio inteligente nasce e renasce em uma determinada forma com objetivo de aprender e progredir.
"Com alicerces na hereditariedade, toma a forma física e se desvencilha dela, para retomá-la em nova reencarnação capaz de elevar-lhe o nível cultural ou moral, quando não seja para refazer tarefas que deixou viciadas ou esquecidas na retaguarda."
Nós somos herdeiros de nós mesmos, pois temos os corpos físico e espiritual que conseguimos criar. A mente tem nesta construção um importante papel: ela fornece a planta em que se baseará esses corpos. No início do processo evolutivo, a mente é totalmente dirigida por Espíritos amigos. À medida que ganhamos consciência e discernimento, vamos nos tornando responsáveis pelos nossos erros e acertos e, como consequência, pelos corpos que criamos para o nosso uso.
"Portanto, como é fácil de sentir e apreender, o corpo herda naturalmente do corpo, segundo as disposições da mente que se ajusta a outras mentes, nos circuitos da afinidade, cabendo, pois, ao homem responsável reconhecer que a hereditariedade relativa mas compulsória lhe talhará o corpo físico de que necessita em determinada encarnação, não lhe sendo possível alterar o plano de serviço que mereceu ou de que foi incumbido, segundo as suas aquisições e necessidades, mas pode, pela própria conduta feliz ou infeliz, acentuar ou esbater a coloração dos programas que lhe indicam a rota, através dos bióforos ou unidades de força psicossomática que atuam no citoplasma, projetando sobre as células e, conseqüentemente, sobre o corpo os estados da mente, que estará enobrecendo ou agravando a própria situação, de acordo com a sua escolha do bem ou do mal."

Carmem Bezerra

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