quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - V

Neste Capítulo, André Luiz continua o estudo das células do nosso corpo como princípios inteligentes ainda na escala inicial da evolução. A mente organiza, comanda e supervisiona o serviço das células e, por isso, a mente influencia  o comportamento e o aprendizado desses princípios inteligentes.
"Com o transcurso dos evos (séculos), surpreendemos as células como princípios inteligentes de feição rudimentar, a serviço do princípio inteligente em estágio mais nobre nos animais superiores e nas criaturas humanas, renovando-se continuamente, no corpo físico e no corpo espiritual, em modulações vibratórias diversas, conforme a situação da inteligência que as senhoreia, depois do berço ou depois do túmulo."
A Ciência acredita que o corpo humano possui entre 10 e 50 trilhões de células, onde o tempo de vida de uma célula pode variar de dias à vida inteira do corpo físico. Quando uma célula morre, ela pode ser substituída por uma nova célula. Isto significa que, dependendo do tipo de célula, o princípio inteligente pode retornar imediatamente em um novo envoltório físico.
"(...) obriga as células ao trabalho de que necessita para expressar-se, trabalho este que, à custa de repetições quase infinitas, se torna perfeitamente automático para as unidades celulares que se renovam, de maneira incessante, na execução das tarefas que a vida lhes assinala."
Da mesma forma que a mente influencia as células do corpo físico, ela pode influenciar a vida inferior que a rodeia. Quando a emissão é de ondas vibratórias negativas, temos o que a cultura popular chama de mau olhado.
"E é ainda aí, pelo mesmo teor de semelhante saturação, que vamos entender as demonstrações do faquirismo e outras realizadas em sessões experimentais do Espiritismo, nas quais a mente superconcentrada pode arremessar fluídos de impulsão sobre vidas inferiores, como seja a das plantas, imprimindo-lhes desenvolvimento anormal, e explicar os fenômenos da materialização mediúnica."
Quando ficamos presos a sentimentos inferiores, nossa mente emite ondas vibratórias negativas que afetam o nosso corpo espiritual. Se esta situação continua por um longo período, ela acaba por debilitar o corpo físico, predispondo-o a doenças não programadas.


Carmem Bezerra

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