quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Nos Domínios da Mediunidade - Capítulo 3

Neste Capítulo, Áulus tece comentários para André Luiz e para Hilário sobre as características dos médiuns que participam da reunião que eles vão acompanhar. Para cada médium, o Assistente explica o tipo de trabalho que ele pode desenvolver na mesa, qual o seu potencial e quais as suas necessidades.
"- Não podemos realizar qualquer estudo de faculdades medianímicas, sem o estudo da personalidade. Considero, assim, de extrema importância a apreciação dos centros cerebrais, que representam bases de operação do pensamento e da vontade, que influem de modo compreensível em todos os fenômenos mediúnicos, desde a intuição pura à materialização objetiva. Esses recursos, que merecem a defesa e o auxílio das entidades sábias e benevolentes, em suas tarefas de amor e sacrifício junto dos homens, quando os medianeiros se sustentam no ideal superior da bondade e do serviço ao próximo, em muitas ocasiões podem ser ocupados por entidades inferiores ou animalizadas, em lastimáveis processos de obsessão."
Quem trabalha na mesa mediúnica precisa ter ciência que somos ajudados o tempo todo. Mas é preciso fazer a nossa parte. Não é o caso de apenas "aparecer" pontualmente na reunião. É preciso se "envolver" com a tarefa mediúnica. Isto significa que a evolução moral deve ser colocada como um objetivo sério a ser perseguido no dia a dia durante as nossas atividades fora da Casa Espírita.
"Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral, e pelos esforços que faz para domar suas más inclinações". (Allan Kardec, E.S.E., XVII, 4).


Carmem Bezerra

Nenhum comentário:

Postar um comentário