domingo, 25 de agosto de 2013

Nos Domínios da Mediunidade - Prefácio e Capítulo 1

Eu inicio hoje o estudo do nono livro de André Luiz psicografado por Chico Xavier. O tema abordado neste trabalho pelo autor espiritual é a mediunidade nas suas diferentes formas.

No prefácio, Emmanuel nos lembra que a Ciência nos ensina que tudo no Universo é energia. Afinal a matéria nada mais é que energia concentrada.
"Cada corpo tangível é um feixe de energia concentrada. A matéria é transformada em energia, e esta desaparece para dar lugar à matéria."
O Mentor de Chico Xavier nos lembra também que a mente é fonte geradora de energia e que cada pessoa gera energia de acordo com a sua sintonia mental.
"Cada criatura com os sentimentos que lhe caracterizam a vida íntima emite raios específicos e vive na onda espiritual com que se Identifica."
No Capítulo 1, André narra que, com Hilário e o Assistente Áureo, foi assistir a uma palestra sobre mediunidade onde estavam presentes irmãos desencarnados e irmãos encarnados em desdobramento. O palestrante lembra que o pensamento é força criadora. Por meio dele, atuamos no meio em que vivemos.
"Nossa mente é, dessarte, um núcleo de forças inteligentes, gerando plasma sutil que, a exteriorizar-se incessantemente de nós, oferece recursos de objetividade às figuras de nossa imaginação, sob o comando de nossos próprios desígnios. A ideia é um ser organizado por nosso espírito, a que o pensamento dá forma e ao qual a vontade imprime movimento e direção. Do conjunto de nossas ideias resulta a nossa própria existência."
O palestrante finaliza lembrando que, para evoluirmos como médiuns, é preciso olhar o outro como irmão, é preciso acabar com o nosso egoísmo. Não é prudente desenvolver a mediunidade sem estar disposto a seguir as pegadas do Divino Mestre.
"A força psíquica, nesse ou naquele teor de expressão, é peculiar a todos os seres, mas não existe aperfeiçoamento mediúnico sem acrisolamento da individualidade. É contraproducente intensificar a movimentação da energia sem disciplinar-lhe os impulsos. É perigoso possuir sem saber usar."

Carmem Bezerra

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