domingo, 13 de novembro de 2011

Reflexões sobre 2011

Aproveitando o feriadão, estive ontem no Jardim Botânico. Este é um dos locais que mais gosto no Rio de Janeiro. Infelizmente, não consigo ir muito lá. A vida corrida que eu levo não me deixa muito tempo para lazer.

É interessante notar como um local pode nos fazer relaxar, nos transmitir uma paz e recompor a nossa energia. É sem dúvida um oásis dentro de uma cidade tão estressante.

O Jardim estava lotado. Fiquei feliz em ver tantas famílias reunidas. Para as crianças é, sem dúvida, um paraíso. Elas podem correr, gritar, tocar nas plantas e nas construções. Elas são livres. Bem diferente do dia-a-dia cheio de restrições e normas de conduta.


Eu aproveitei a paz do lugar para analisar o ano que se aproxima do fim. Como este ano passou rápido! Estamos a menos de 2 meses de 2012 e não consigo pensar em algo marcante para lembrar de 2011. Está sendo um ano de muito trabalho e de muita luta, mas os anos anteriores também foram. Não há como não lembrar o velho ditado popular: "Os anos passam rápido e os dias demoram a passar".

Lembro-me que uma das minhas promessas de ano novo foi estudar o Livro dos Médiuns. Tenho cumprido essa promessa e acho que termino o estudo até o final de dezembro. Na realidade, esta tarefa foi facilitada pelo livro "Estudando o Livro dos Médiuns" da equipe do projeto Manuel Philomeno de Miranda. Ao usar esta publicação, tudo se tornou apenas uma questão de disciplina, pois os integrantes do projeto foram muito felizes nos questionamentos e ensinamentos sobre o Livro dos Médiuns.

A outra questão diz respeito à mesa mediúnica. Eu estava muito insegura e pensando em sair do grupo. Eu então me prometi que iria ficar até o final de 2011. Se eu continuasse com tantas dúvidas, eu não continuaria em 2012. Meu maior receio era prejudicar o grupo. Ainda tenho dúvidas, não me sinto ainda totalmente segura sobre o trabalho que faço, mas acredito que eu estou no caminho certo. Não tenho mediunidade ostensiva. Provavelmente, nunca terei. Mas eu posso ajudar e espero que um dia eu possa controlar a minha insegurança e ser um instrumento pleno nas mãos da espiritualidade superior.


Carmem Bezerra

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