Ao terminar de ler o texto, eu me lembrei de Chico Xavier e Divaldo Franco. Imagino que por várias vezes eles se viram diante da escolha entre o que era melhor para eles e o que era melhor para a missão que lhes fora confiada. Não tenho receio de afirmar que eles sempre priorizaram o trabalho em detrimento da própria pessoa. Eles são exemplos a serem seguidos, mas quantos se dispõem a fazer isto?
Chegará o dia na Terra onde médiuns como Chico Xavier e Divaldo Franco serão comuns. A pergunta que fica é se nos será permitido participar desta nova fase do planeta.
Carmem Bezerra
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