Alfredo completa o relato lembrando:
"Estou resgatando crimes de precipitação. Pela impulsividade delituosa, perdi minha paz, meu lar e minha devotada companheira. Conforme ouviram, não matei nem roubei a ninguém, mas envenenei-me a mim próprio. A calúnia é um monstro invisível, que ataca o homem através dos ouvidos invigilante e dos olhos desprevenidos."Quando terminei de ler, eu me lembrei da Internet. Hoje em dia, ela é uma ferramenta poderosa que pode ser usada para ajudar, alegrar e divulgar coisas boas. Mas ela é muitas vezes usada para caluniar, escandalizar e propagar mentiras. Infelizmente, somos ainda muito frágeis e suscetíveis às críticas e sugestões dos outros. É preciso lembrar que nos será cobrada toda oportunidade de serviço no bem não utilizada. Se não temos tempo para a prática do bem, por que perdemos tempo com o mal?
Carmem Bezerra
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