"Nem sempre a nossa tarefa se desdobra ao longo dos jardins afetivos. Muitas vezes, devemos operar sob verdadeiras tormentas de ódio, que desintegram nossos melhores elementos magnéticos de cooperação. Este caso é típico."O que o Mentor explica para André é que precisamos fazer a nossa parte: para receber ajuda, precisamos estar em condição de recebê-la. No caso relatado, a mãe age de forma frívola e não pensa na criança que carrega no ventre, assim os Espíritos designados para acompanhar a reencarnação não conseguem completar o processo.
Nunca estamos a sós com os nossos problemas e as nossas dificuldades. Quando oramos, Deus envia os seus anjos para nos confortar e ajudar. Quando esquecemos da oração, as possibilidades de ajuda diminuem, mas mesmo assim não somos esquecidos. Deus sempre olha por nós.
Carmem Bezerra
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