"Em face da aplicação arbitrária ou do abuso da faculdade de amar, submetendo o próximo e o explorando, impondo-se e corrompendo-o, é que surgem os antagonismos, os ódios fulminantes, as mágoas de largo curso, os estímulos à vingança, e porque agasalhados com sofriguidão, estiolam as tececelagens sutis da organização espiritual, facultando o desencadear de inúmeras doenças".
Quem pensaria na doença como forma de amor paternal? Se fosse dado ao casal a oportunidade de escolher, eles certamente teriam escolhido a saúde e a vida sem grandes turbulências. Mas provavelmente seria mais uma encarnação sem grandes conquistas.
Quando o passado, através da doença ou de um outro infortúnio qualquer, nos apresentar a conta, como reagiremos? Seremos capazes de dar o testemunho de fé e entrega total a Deus?
Meu coração fica pequenininho quando penso nisso. Sinceramente não sei dizer qual seria a minha reação.
Como ainda é longo o caminho que preciso percorrer até Deus!
"Sem medo dos impulsos, preparemo-nos para amar como se deve e não como se deseja, porque nosso desejo ainda é carregado de pertinaz sombra de egoísmo."
Ermance Dufaux - Unidos pelo Amor
Carmem Bezerra
Nenhum comentário:
Postar um comentário